Papel de peptídeos bioativos da laminina na atividade dos invadopódios em linhagem celular derivada de carcinoma adenóide cístico.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Nascimento, Camila Fernandes
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42134/tde-26012012-103529/
Resumo: Carcinoma adenóide cístico é uma neoplasia maligna de glândula salivar com alto grau de recorrência e metástase. Células tumorais que invadem tecidos subjacentes formam invadopódios, protrusões de membrana ricas em actina, cortactina e MT1-MMP capazes de degradar a matriz extracelular (MEC). Proteólise de moléculas da MEC, como a laminina, promove liberação de fragmentos e peptídeos bioativos. Nesse trabalho, estudamos o papel dos peptídeos AG73 e C16, da laminina-111, na atividade de invadopódios de células derivadas de carcinoma adenóide cístico (CAC2). Nossos resultados mostram que AG73 e C16 regulam atividade de invadopódio e aumentam a expressão de MT1-MMP em células CAC2. Silenciamento da integrina <font face=\"Symbol\">b1 e inibição da via ERK diminuem a atividade de invadopódio induzida por esses peptídeos. Já a inibição da via Rac diminui a atividade de invadopódios induzida apenas por AG73. Propomos que os peptídeos AG73 e C16 regulariam a atividade de invadopódios através da integrina <font face=\"Symbol\">b1 e da via ERK 1/2. Já a via Rac1 transduziria sinais gerados apenas pelo peptídeo AG73.