Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Zeminian, Paulo de Tarso |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/93/93131/tde-04042013-113948/
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Resumo: |
O diálogo entre a visualidade, a história da arte e os meios tecnológicos norteia este estudo. Para tanto, observamos alguns dispositivos maquínicos e sua aplicação na produção e divulgação de imagens. Desde os tempos da Renascença, a representação visual do espaço vem recebendo um impacto direto das tecnologias de geração e reprodução de imagem no contexto da arte e da comunicação. Na pintura, em uma fase inicial, o registro ótico deu-se por meio da perspectiva central, instrumento gráfico eficaz que deu corpo ao conceito de espaço analógico. A partir daí, dissertamos sobre as mutações dos modelos de visão, os dispositivos que, no campo da técnica e da ciência, contribuíram para novas formas de representação visual e espacial. Na época contemporânea, a tecnologia digital associada às telecomunicações propiciou à arte e às mídias uma nova forma visual chamada intervisualidade, caracterizada pela capacidade de ultrapassar as mídias individuais e agregar diversos formatos em uma única visão. |