Panatenaicas: tradição, permanência e derivação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Francisco, Gilberto da Silva
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/71/71131/tde-16052012-141348/
Resumo: Panatenaicas. Tradição, permanência e derivação. O que são ânforas panatenaicas? Depois de mais de duzentos anos de notícias sobre esse tipo de vaso, tal questão parece ingênua; entretanto, a avaliação atual indica uma série de inconsistências. Considerando a importância desse tipo de vaso para a pesquisa ceramológica, arqueológica e da história política, cultural e econômica, é devido retomar a questão: o que são ânforas panatenaicas? O objetivo, aqui, é discutir a caracterização do vaso panatenaico desde o debate arqueológico (a tipologia), passando pelo contexto da produção (a tradição artesanal) e de inserção primária e secundária (seu significado no festival e fora dele) e, por fim, pelas constantes citações feitas a eles em vários contextos, a partir de duas questões básicas: sua delimitação frente a objetos similares e seu significado na composição da premiação nas Grandes Panatenéias. A compreensão dessa trajetória na perspectiva diacrônica será baseada em alguns elementos tradicionais, sobretudo a produção derivada desse tipo de vaso.