Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Nakazone Júnior, Sérgio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23137/tde-06062005-154043/
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Resumo: |
No presente estudo realizou-se a avaliação da eficácia do exame de imagem por ressonância magnética (IRM) e de reconstruções digitais bi e tridimensionais da ATM, em diferentes estágios de desenvolvimento. Foi criado um protocolo próprio de exame de IRM, o qual foi aplicado em embriões e fetos humanos, entre 22 a 160mm de comprimento céfalo-caudal (CRL), correspondendo da 7 a a 18 a semana de vida intra-uterina (IU). Em cada amostra foram realizadas duas seqüências de imagens sagitais da cabeça inteira, com distância de 1,0mm entre os cortes. Em seguida, as imagens foram intercaladas digitalmente, gerando uma seqüência de cortes de 0,5mm distância. Estas imagens foram importadas para um programa específico que realizou a reconstrução digital, criando modelos bi e tridimensionais. Para avaliar a formação e desenvolvimento das estruturas articulares de cada uma das amostras, foram realizados cortes histológicos da ATM. O exame histológico determinou o grau de maturação da ATM e a qualidade da matriz colágena presente. Os resultados demonstraram que o protocolo desenvolvido foi capaz de capturar e processar as imagens de IRM, principalmente após a 13 a semana de vida IU, em seu estágio de maturação articular. Os cortes histológicos comprovaram que, a partir desta fase, pode-se identificar melhor as estruturas articulares no exame de IRM devido a uma maior diferenciação celular e da matriz colágena, que passa de uma composição predominante de fibras colágenas tipo III para fibras do tipo I. A criação de modelos bi e tridimensionais mostrou ser uma ferramenta eficiente no diagnóstico do desenvolvimento facial, além de facilitar sua compreensão e aprendizado, embora ainda sejam necessários maiores avanços tecnológicos para a sua aplicação na formação das estruturas da ATM. |