Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Costa, Helena Olegario da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5133/tde-14102008-141248/
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Resumo: |
O significado prognóstico do fenômeno de regressão espontânea em melanoma, especialmente nas lesões finas, tem sido controverso. Estudos recentes sugerem que regressão extensa e tardia (fibrótica) possa estar relacionada a pior prognóstico. Linfangiogênese e angiogênese predizem metástase em melanoma. Objetivos: Analisar a densidade microvascular linfática e panvascular em melanomas extensivo-superficiais finos (Breslow 1,0 mm), comparando: melanomas regressivos e não-regressivos, área regressiva e não-regressiva de um mesmo tumor , os diferentes estágios de regressão (precoce ou inflamatória e tardia) de um mesmo tumor e correlacionar angiogênese e linfangiogênese a fase de crescimento tumoral. Métodos: Análise retrospectiva, histopatológica e estudo imunoistoquímico de melanomas com os anticorpos monoclonais D2-40 (37 tumores, sendo 16 regressivos e 21 não-regressivos como controles) e CD31 (29 tumores, sendo 13 regressivos e 16 não regressivos como controles), e posterior quantificação da densidade microvascular por análise de imagem. Resultados: Foi encontrada maior densidade microvascular linfática na fase tardia de regressão quando comparada à área dos melanomas regressivos que não apresentava regressão (controle interno). Conclusões: A fase tardia da regressão espontânea nos melanomas finos apresentou maior densidade microvascular linfática, fato que pode relacioná-la a pior prognóstico, já que densidade microvascular linfática estaria relacionada a risco aumentado de disseminação metastática. Essa suposição necessita ser confirmada por um maior seguimento dos nossos casos para detecção de metástases linfonodais |