Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Alex Nunes de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11152/tde-17022022-121358/
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Resumo: |
O uso da irrigação tem se tornado cada vez mais popular entre os agricultores no intuito de alcançar-se maiores produtividades das culturas, porém essa prática pode apresentar onerações ao irrigante, que por sua vez precisa buscar cada vez mais, sistemas de irrigação que possam apresentar-se eficientes e com baixo custo de operação. Um sistema que tem chamado a atenção é a Irrigação por Gotejamento Móvel (IRGMO), esse método usa a junção de dois sistemas conhecidos, o gotejamento (marcado por grande eficiência no uso da água) e o pivô central (marcado por sua versatilidade), em resumo, o sistema conta com a troca dos aspersores do pivô central, por linhas de gotejo, as quais são arrastadas sobre o solo a partir da movimentação do pivô, dessa forma é reduzida a ocorrência de evaporação, deriva ao vento e escomento superficial (situação que pode ocorrer na aspersão), mesmo que com emissores de vazão superior a 4 L.h-1. Contudo ainda há pouca informação sobre o arraste de tubogotejadores sobre o solo e características esperadas quanto a danos externos, além informações quanto a necessidade de filtragem para esse sistema e obstrução dos emissores. Este trabalho dividido em dois experimentos: 1) teste de arraste de dois emissores (7,4 e 6,4 L.h-1, A e B respectivamente) sobre diferentes tipos de solos, utilizando de mecanismo para arraste das mangueiras de forma contínua; 2) teste de susceptibilidade de dois emissores (4,0 e 6,4 L.h-1, C e B respectivamente) a obstrução de por partículas de areia (0,045-0,125; 0,125-0,212; 0,212-0,500; e 0,500-1,000 mm) em relacionado a orientação do pré-filtro do emissor. Para o experimento 1, observou-se que os solos testados não ofereceram problemas as mangueiras, exceto condições de solos mais argilosos onde o sistema possa ficar parado no campo sem operar por muitos dias. No caso do experimento 2, o emissor A quando apresenta o pré-filtro voltado para baixo apresenta maior ocorrência de problemas com obstrução, enquanto o emissor B não apresentou grandes problemas com obstrução, demonstrando que emissores de maior vazão podem apresentar menor problemas com obstrução. |