Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1994 |
Autor(a) principal: |
Segawa, Hugo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16131/tde-08022023-130705/
|
Resumo: |
Documentação e exame da origem e desenvolvimento de alguns jardins públicos brasileiros do século 18 até o início do século 20, caracterizados como uma peculiar forma de urbanização e consolidação do espaço urbano. Analisa o contexto histórico e os conceitos por trás da criação de espaços ajardinados de uso comum da população na Europa dos séculos 16 ao 18: as relações entre o homem e a natureza; uma nova sensibilidade pela apreciação da paisagem; a flora como objeto de interesse científico; a compreensão do significado da vegetação nos espaços urbanos e o surgimento de uma norma de sociabilidade específica em função dos recintos ajardinados para passeio. Examina parcialmente o afloramento dessas questões no âmbito latino-americano e, mediante o estudo de casos de jardins brasileiros (o Passeio Público do Rio de Janeiro, os jardins botânicos e passeios de Belém, Salvador, Olinda, Ouro Preto, São Paulo, Curitiba, o Campo de Santana do Rio de Janeiro, o Parque da Redenção em Porto Alegre e o sistema de jardins de Belém do ciclo da borracha), busca reconhecer a importância dos jardins para a história do Novo Mundo e os significados dos recintos públicos ajardinados na formação de nossas cidades ao longo do período estudado. |