Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1994 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Deize Dias |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18138/tde-14082024-114720/
|
Resumo: |
O efeito do N-amoniacal na digestão anaeróbia vem sendo estudado há algum tempo, entretanto, ainda, persistem algumas dúvidas com relação às concentrações que causam toxicidade; além disso, outros pontos necessitam ser esclarecidos. Aborda-se, neste trabalho, a influência deste composto na degradação anaeróbia de um carboidrato (glicose) e de uma proteína (peptona) separadamente. 0 efeito tóxico foi verificado através de testes de atividade metanogênica específica, em que se utilizou lodo de esgoto sanitário como inóculo, comparando-se as taxas de produção máxima de metano para diferentes concentrações de N-amoniacal e das fontes de carbono utilizadas. Foram testadas concentrações de N-amoniacal na faixa de 200 a 5000mg/l - aproximadamente: 200; 400; 750; 1460; 2900 e 5000mg/l - para concentrações, em de DQO, de glicose equivalentes a 413, 982, 2365 e 4923mg/l, e de peptona de 505 e 2505mg/l. Foi constatado, de modo geral, que concentrações da ordem de 200 a 800mg/l de N-amoniacal tendem a diminuir a atividade metanogênica específica; enquanto concentrações na faixa aproximada de 800 a 2700mg/l provocam decréscimo acentuado da atividade; por outro lado quando estas aumentam de aproximadamente 2700 para 5000mg/l pequenas alterações são percebidas, uma vez que a atividade já se encontra muito reduzida. |