Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1985 |
Autor(a) principal: |
Rabelo, Carmelita Pinto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-20122017-175646/
|
Resumo: |
O presente trabalho realizou estudos sobre a imcorporação das práticas de saúde da Medicina Tradicional Comunitária pela Medicina Institucional. Foram levantadas as Instituições Tradicionais Comunitárias que desenvolvem atividades de cura em Belo Horizonte e as Instituições Oficiais que dão assistência à população na área da saúde. Seis Instituições Tradicionais Comunitárias, foram selecionadas para identificação das práticas de saúde utilizadas e para estudar a população que se serve das fontes do sistema tradicional comunitário segundo os problemas de saúde e as caracteristicas individuais de idade sexo, renda familiar e instrução. Durante o estudo identificamos que, a população que tem mais acesso ao sistema tradicional comunitário é aquela situada na faixa etária de 40 anos e mais, do sexo feminino, com renda familiar de O a 3 salários mínimos, exclusive, e grau de instrução no nível primário; identificamos ainda que, o problema de saÚde que mais levou a população às referidas instituições foi \"Ataque de Nervos\", e o \"Passe\" foi a prática tradicional mais indicada para a população solucionar o seu problema de saúde. No campo das Instituições Oficiais selecionamos 100 das 234 existentes para identificar a participação dos praticantes tradicionais nos programas oficiais de saúde. |