Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Martins, Jorge William |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47135/tde-17062019-155335/
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Resumo: |
A dor crônica atinge grande parte da população mundial 7% a 8%(FREITAS, 2015b) Estes números mostram a prevalência e necessidade de estudar os mecanismos da dor neuropática a fim de contribuir para a melhora deste quadro no Brasil e no mundo. Lesões de nervo periférico causam, frequentemente, alterações sensoriais crônicas, particularmente, aquelas associadas ao sistema nociceptivo (GAO; JI, 2010). A dor crônica de origem neuropática é uma síndrome incurável que ocorre pela lesão do sistema nervoso central ou periférico e caracteriza-se por alodínea, hiperalgesia, ativação espontânea de nociceptores e expansão da área hipersensibilizada,o tratamento farmacológico para restaurar a função sensorial após a lesão de nervo periférico tem pouco ou nenhum sucesso, tornando fundamental o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas e a identificação de seus mecanismos de ação ((J et al., 2012) NIZARD et al., 2012; (KK., 2008; JIANG, 2010) (J et al., 2012; JAIN, 2008; JIANG, 2010) sabendo que dos benefícios do exercício físico o objetivo deste estudo foi estudar os mecanismos desencadeados pelo exercício (5 sessões de treino, natação, de 20 minutos com intervalo de 48 horas nas intensidades 30, 50 e 75% da MFEL) mudanças fenotípicas, proteicas, do grupo de animais com lesão no nervo e relaciona-las com a melhor resposta nociceptiva. A atividade física será quantificada e monitorada através da MFEL e relacionada com alterações crônicas da sensibilidade somática, a fim de planejar uma estratégia de treinamento que tenha os melhores benefícios provocados pelo exercício. Resultados: a quantificação de treino através da MFEL estipulou a carga de 3.25%, 3.15% e 2.74% do peso corporal respectivamente para os grupos controle, lesão fictícia e lesão. Conclusão: Foi determinada a máxima fase estável do lactato para o modelo de dor neuropática, possibilitando assim a construção do protocolo de exercício físico. A menor carga de exercício,50% da MFEL, promoveu analgesia nos animais que praticaram natação. Não Existem diferenças nas intensidades 50 e 75% da MFEL, em relação a nocicepção ,avaliado pelo teste de sensibilidade mecânica |