Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Stripari, Jéssica da Mota |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61132/tde-22042024-113506/
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Resumo: |
Introdução: O tratamento do paciente com fissura labiopalatina é amplo e requer a interação de muitos profissionais, muitos casos necessitam da cirurgia ortognática como uma etapa do tratamento para correção da sua oclusão, possibilitando assim uma estética facial e uma função satisfatória. Para isso, um preparo ortodôntico adequado para cirurgia ortognática é uma fase primordial no processo reabilitador do paciente. Objetivo: O objetivo deste estudo consiste em avaliar os critérios utilizados pelos ortodontistas para realização do preparo ortodôntico para cirurgia ortognática e definir se os critérios mudam de acordo com a experiência do profissional, e em função da fissura labiopalatina. Métodos: A amostra foi composta por 196 ortodontistas com títulos cadastrados no CFO e/ou alunos que estejam regularmente matriculados no curso de ortodontia no modelo stricto sensu e/ou lato sensu. Foi aplicado um questionário eletrônico onde foram analisados os principais critérios utilizados pelos ortodontistas para avaliar o preparo ortodôntico para cirurgia ortognática em pacientes com e sem fissura labiopalatina, comparando se os critérios mudam de acordo com a experiência do profissional e se mudam em função da fissura labiopalatina. Resultados: Os ortodontistas não tem definidos quais variáveis são importantes para um ideal preparo ortodôntico para cirurgia ortognática, para eles quanto maior o grau de formação do profissional, mais eles atribuem valor ao torque dos incisivos superiores e inferiores, eles também ficam confusos ao diferenciar o preparo ortodôntico de um paciente sem fissura labiopalatina, para um paciente com fissura labiopalatina, enfrentam desafios na distinção de como preparar um paciente com fissura pré-forame incisivo, pós-forame incisivo e trans-forame incisivo. Conclusão: Os critérios utilizados pelos ortodontistas para realização do preparo ortodôntico para cirurgia ortognática mudam em relação a experiência do profissional e em função da fissura labiopalatina. |