Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1994 |
Autor(a) principal: |
Tillmann, Carlos Antonio da Costa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11148/tde-20181127-155640/
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Resumo: |
A atividade tradicional de colheita da cana-de-açúcar adota a queima como forma de realizar a pre-limpeza, nos canaviais essa prática é considerada como excessivamente prejudicial a qualidade de vida sob os aspectos ambientais e energéticos envolvidos. A hipótese é que apesar dos aumentos nos custos operacionais das operações de corte, carregamento e transporte da cana-colhida sem queima prévia, pode haver vantagem econômica na adoção do sistema caso se verifique a comercialização do bagaço liberado e o aproveitamento dos resíduos disponíveis pos-colheita. Para tanto avaliou-se comparativamente o desempenho operacional e econômico de sistema de colheita semi-mecanizada de cana-de-açúcar com e sem queima prévia. O experimento foi realizado na usina costa pinto em Piracicaba-SP, com as variedades SP 1406 SP 6163. Pelos resultados obtidos concluiu-se que, tanto o desempenho operacional como o econômico do sistema de colheita para a condição sem queima prévia foram relativamente inferiores aos verificados para a condição de cana queimada. Entretanto considerando o aproveitamento racional do potencial energético equivalente disponível na biomassa vegetal caracterizada pelo palhiço. Há evidências de benefícios sob os aspectos ambientais e energéticos que ocorrerão com a adoção do sistema que colhe cana crua |