Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Silva, Giovane Rodrigues |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-22082012-114629/
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Resumo: |
Trata-se, nesta dissertação, da análise do conceito de gramática, tal como Wittgenstein o usa no período de escrita das Investigações Filosóficas. Nesse sentido, mostra-se que ele não julga que a gramática seja essencial para a instituição de uma linguagem. Um corolário disso é que aquilo que Wittgenstein chamou, de modo bastante geral, de regras gramaticais tampouco o são. Veremos que esta posição é o resultado de uma virada importante no pensamento de Wittgenstein, a partir da qual os conceitos de forma de vida e prática, bem como o papel da experiência, em geral, assumem posição fundamental em sua apresentação do que seja a linguagem. Com efeito, é partir destes conceitos que poderemos apresentar com alguma perspicuidade as fontes da normatividade da linguagem, em geral, e da gramática, em especial. |