Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Lemos, Leticia Lindenberg |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16139/tde-01062017-162523/
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Resumo: |
No Brasil e em São Paulo as políticas públicas de mobilidade urbana foram historicamente orientadas para promover a fluidez dos automóveis. A partir do século XXI, particularmente na segunda década, o debate sobre mobilidade se desloca, passando a focar nas pessoas, ao invés de veículos, e na promoção de modos ativos. Esta pesquisa se insere neste contexto, analisando o instrumento de controle de impacto no sistema de circulação urbana denominado Polos Geradores de Tráfego. A partir de novos conceitos referenciais para mobilidade urbana, discutimos a evolução do marco regulatório referencial para este instrumento. Analisamos, então, como ele tem sido aplicado pela Companhia de Engenharia de Tráfego através de uma ampla amostra desses empreendimentos e do estudo de caso comparativo entre dois shopping centers em São Paulo. Os resultados indicam que o instrumento tratado aqui e sua aplicação apresentam baixa aderência às condições territoriais, levando a uma abordagem limitada dos elementos de produção e atração de viagens. Com esta pesquisa, esperamos contribuir para o debate atual sobre a produção de cidades mais sustentáveis e mais acessíveis espacial e socialmente. |