Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Teixeira, Renato Campanini dos Anjos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3143/tde-24092024-080758/
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho é a descrição da utilização de IEDs - Intelligent Electronic Devices - Dispositivos Eletrônicos Inteligentes, constituindo um controlador de subestação - CS, o que permite total integração entre todos equipamentos existentes na planta. Abrangeremos também de forma detalhada neste trabalho as UTRs - Unidades Terminais Remotas convencionais, detalhando-as por ainda possuírem importância dentro do mercado nacional de automação de subestações. A abrangência das UTRs nos permitirá contar com um referencial para comparação entre o CS e o SCADA Tradicional - Supervisory Control and Data Acquisition. A filosofia apresentada é de Controle Integrado da Subestação, pois através de uma rede local LAN -Local Area Network que pode ser Ethernet ou RS-485, dispomos da capacidade de interligar todos IEDs dentro de uma subestação, lançando mão de mais de 40 protocolos para este nível de comunicação, interligando-o se necessário a um Centro de Operação Regional - COR ou Centro de Operação do Sistema - COS. Como o IED conta também com outras portas de comunicação podemos concentrar todos equipamentos já existentes na subestação (ou novos) que sejam microprocessados e possam se comunicar através de uma rede RS-485 ou RS-232, inclusive as UTRs, com a disponibilidade apresentada de mais de 70 protocolos de comunicação. Esta filosofia além de contemplar um SCADA, também conta com Medição, Qualidade de Energia, Registro Digital de Perturbações (oscilografia) além de automatismos. Portanto como dispomos de uma rede integrando todas estas funções, contamos com dados disponíveis a todos os departamentos da corporação, economizando muito pois são evitados servidores de dados distintos e específicos como utilizados no passado. Estes dados passam então a ficar disponíveis ao departamento financeiro (análises de medição de energia fornecida/comprada), departamento responsável por emissão de cobranças, departamento ) de engenharia (realizando até mesmo novos ajustes nas proteções, e.g.) e a todos que forem devidamente habilitados. Obtemos um incremento na qualidade de fornecimento, aumentando a confiabilidade, dispondo de controle e operação remotos (via lap-top, e.g.) que podem ser realizados por qualquer pessoa habilitada via rede corporativa, Internet, via linha de fibra óptica, par trançado, rádio ou outro meio disponível. Finalmente o fator mais importante dentro de um ambiente de empresas capitalistas e do novo modelo domercado energético, conseguimos dentro de elevados padrões de qualidade e técnica reduzir custos com mão-de-obra, com infra-estrutura (cablagens, dutos, etc.) custos de implementação do sistema, custos de operação e de manutenção, importantes e altos custos com comunicação de dados, aumentando portanto sobremaneira os lucros da corporação. |