Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Nicole Guim de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8150/tde-01022018-120833/
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Resumo: |
Maria Teresa Horta e Ana Luísa Amaral são duas autoras que constroem suas poéticas a partir de temas pouco privilegiados pelo cânone literário português. Neste trabalho, procuramos analisar alguns textos das obras Minha Senhora de Mim (1971) e Os Anjos (1983), de Maria Teresa Horta; Novas Cartas Portuguesas (1972), de Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa e Maria Teresa Horta; e Minha Senhora de Quê (1990), Vozes (2013) e Escuro (2015), de Ana Luísa Amaral, observando como a literatura de autoria feminina tende a atuar a partir de seu potencial de desconstrução de discursos não necessariamente literários já canonizados. Nesse sentido, trabalhamos com o conceito de paródia elaborado por Linda Hutcheon em Uma Teoria da Paródia (1985), a fim de perceber de que modo a reconfiguração de textos canônicos, feita pelas autoras, subverte não apenas a tradição literária, como também as estruturas sociais cristalizadas em uma sociedade patriarcal. |