Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Murta, Alexandre Antonio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-03102014-101228/
|
Resumo: |
Vários materiais têm sido introduzidos nas pregas vocais na tentativa de solucionar a incompetência glótica, porém poucos são os estudos que avaliam o processo cicatricial decorrente da enxertia destes materiais. O objetivo desta pesquisa foi quantificar o processo inflamatório celular na prega vocal de coelhos submetidos a enxerto unilateral de gordura ou fáscia muscular. Estudamos 24 coelhos, divididos em 2 grupos, nos quais gordura ou fáscia foi enxertada. O grupo controle foi formado pela prega vocal contralateral, a qual foi submetida ao mesmo procedimento, excetuando-se a colocação do enxerto. Metade dos coelhos de cada grupo foi sacrificada após 90 dias, enquanto a outra metade foi sacrificada após 180 dias da cirurgia. A densidade celular inflamatória peri-enxerto foi avaliada em todas as pregas vocais. Houve um aumento do infiltrado inflamatório no grupo submetido à enxertia de gordura, quando comparado ao submetido à enxertia de fáscia. Bem como ao grupo controle, após 90 dias. Quanto aos coelhos sacrificados após 180 dias, não houve diferença entre os grupos entre si e em relação ao grupo controle. Esse estudo sugere que o enxerto de fáscia parece ser mais aceitável que o enxerto de gordura para a prega vocal, uma vez que origina menor reação inflamatória tecidual |