Bancos de dados geográficos: uma análise das arquiteturas dual (Spring) e integrada (Oracle Spatial).

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2002
Autor(a) principal: Silva, Rosângela
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3138/tde-31102002-103811/
Resumo: As características particulares dos dados geográficos constituem a razão pela qual se faz necessário estruturar novos tipos de dados e arquitetar novas formas de armazenamento e acesso aos dados. Este trabalho apresenta uma análise considerando as Arquiteturas Dual e Integrada em relação à forma de gerenciamento e recuperação da informação espacial, em conjunto com as informações não espaciais. Este trabalho aborda os conceitos fundamentais acerca dos Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados Geográficos. Para demonstrar como estes conceitos são importantes e influenciam diretamente na eficiência dos mesmos, conclui-se o trabalho com o desenvolvimento de alguns testes de funcionalidade sob duas ferramentas com arquiteturas distintas, são elas: o SPRING, de Arquitetura Dual, e o ORACLE SPATIAL, de Arquitetura Integrada. Os testes de funcionalidade objetivaram verificar se e como as ferramentas em estudo, suportam determinados tipos de consultas espaciais. Para tanto foi escolhido o cenário de Planejamento Urbano e selecionados alguns tipos de consultas envolvendo componentes espaciais, que normalmente são implementadas neste tipo de aplicação. Os resultados obtidos permitem concluir, principalmente, que as ferramentas analisadas suportaram as consultas espaciais utilizadas nos testes - algumas envolvendo o objeto espacial e o atributo ao mesmo tempo - porém, com algumas restrições. Além disso, foi possível fazer algumas considerações em relação à utilização ou não de índices espaciais para otimização das consultas e algumas constatações sobre as arquiteturas de banco de dados geográficos analisadas, em relação à integração dos dados espaciais com os dados não espaciais.