Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Isadora Orlando de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17152/tde-29032017-161848/
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Resumo: |
Introdução: Força, resistência e atividade muscular são uma área importante de pesquisa e avaliação contribuindo para um melhor entendimento de aspectos musculoesqueléticos de mecanismos de dor e lesão. No entanto, a utilização de testes que avaliem a região lombopélvica ainda é controversa, pois apesar de muitos testes clínicos estarem disponíveis na literatura, ainda não estão estabelecidos quais os mais confiáveis na prática clínica. Objetivos: Estabelecer valores de referência, determinar confiabilidade intra e interexaminador e as medidas de erro de um conjunto de testes clínicos que avaliam a região lombopélvica em indivíduos assintomáticos de diferentes gêneros, faixas etárias e níveis de atividade física. Materiais e Métodos: Para os valores de referência, 152 indivíduos (79 homens, 73 mulheres) estratificados por gênero, faixa etária e nível de atividade física realizaram um conjunto de nove testes clínicos: força isométrica máxima de abdutores, extensores, flexores e rotadores laterais de quadril, resistência nas posições de ponte lateral, ponte frontal, flexores e extensores lombares e atividade muscular da região lombopélvica. Para a confiabilidade, 33 indivíduos foram avaliados por dois examinadores em um intervalo de 3 a 7 dias, onde realizaram aleatoriamente o mesmo conjunto de testes. As medidas de confiabilidade foram avaliadas pelo Coeficiente de Correlação Interclasse (CCI2,1) e as medidas de erro definidas pelo Erro Padrão da Medida (EPM) e pela Mínima Mudança Detectável (MMD). Resultados: Foram observadas diferenças significativas (p<0.05) nos testes clínicos para as variáveis: gênero, faixa etária e nível de atividade física e estabelecidos valores de referência para cada grupo. Todos os testes apresentaram valores de confiabilidade excelente com CCI (IC 95%) maior que 0.8 para as confiabilidades intra e interexaminador; os valores da MMD foram superiores à média do EPM em todos os testes. Conclusão: Os resultados do presente estudo apontam valores de referência que contribuem com o estabelecimento de referências para auxiliar na tomada de decisões clínicas. Além disso, este conjunto de 10 testes apresentou confiabilidade intra e interexaminador bem como valores de EPM e MMD, confirmando a possibilidade de seu uso na prática clínica. |