Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Paceli, Renato Batista |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5150/tde-10032017-083103/
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Resumo: |
Introdução: A Poluição do ar é um dos principais fatores de risco de morte no mundo. Estudos têm demonstrado que o exercício regular pode retardar o aparecimento de doenças. Por outro lado, o exercício físico aumenta o volume de ar inalado, resultando em uma maior deposição de poluentes nos pulmões. Objetivos: Avaliar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) durante a realização de exercícios físicos de moderado a intenso, em ambientes com diferentes concentrações de poluentes, em jovens saudáveis que praticam exercícios regularmente. Métodos: 58 indivíduos jovens e saudáveis foram submetidos a avaliação da VFC antes, durante e após a atividade física (7,5 km), em dias diferentes, em um circuito na via pública (CVP) e um circuito em um parque arborizado (CPq). O Polar RS800 foi o equipamento usado para registrar a frequência cardíaca (FC) e VFC, durante 15 minutos em repouso, durante os 45 minutos de corrida e durante os 15 minutos de recuperação. O MP2.5, temperatura (°C) e umidade relativa do ar, em porcentagem, foram monitorados durante as corridas. Resultados: Cinquenta e oito voluntários completaram o protocolo em ambos os circuitos. A idade média dos participantes foi de 19,2 (± 1,1) anos. A concentração média de MP2,5 foi 24,5 (± 12,9) ug/m3 no CPq e 74,8 (± 41,5) ug/m3 no CVP. A FC média observada durante o exercício foi menor no CVP (p = 0,0017). Correr no circuito CVP foi associado com uma maior redução no índice SDNN index em relação ao circuito CPq. Conclusão: A atividade física no CVP foi associada a um efeito adverso na FC e na VFC, acentuando o desequilíbrio autonômico |