Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Santos, Ivan Salles |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41132/tde-24042012-083753/
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Resumo: |
As plântulas de jatobá apresentam grandes quantidades de reserva de carbono, na forma de polissacarídeos constituintes de parede, presentes em seus cotilédones. Estas reservas são inicialmente utilizadas para expansão dos eófilos. Após esta fase, as plântulas passam a dispor de duas fontes de carbono, sendo elas, as reservas (que ainda não se esgotaram totalmente) e a autotrófica (compreendida pela fotossíntese) (Santos e Buckeridge, 2004). O acompanhamento em condições constantes de diversas variáveis nos permitiu concluir que a maioria dos parâmetros envolvidos com a fotossíntese são controlados circadianamente. Este controle apresenta, ao menos, dois sistemas oscilatórios independentes, que atuam, quando sob um ciclo ambiental, em conjunto. O controle da degradação das reservas é mais incerto, apesar de apresentarmos fortes evidências que apontam para a existência de um controle temporal endógeno. Conseguimos identificar, em alguns casos, uma influência forte do ambiente agindo diretamente sobra a expressão de algumas variáveis, como a concentração de clorofila. Por fim, desenhamos um quadro geral do controle temporal envolvido na questão fonte dreno (durante a fase de estabelecimento desta espécie), no qual, pudemos integrar os dados de todas as variáveis aferidas, definindo os principais mecanismos de controle envolvidos |