Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Aillon, Humberto Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-03122013-185312/
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Resumo: |
A pesquisa teve como objetivo geral investigar, sob a ótica da Nova Sociologia Institucional, quais fatores contribuíram para o enfraquecimento e abandono do Custeio Baseado em Atividades nas empresas objetos do estudo, Beta e Gama. As publicações sobre o Custeio Baseado em Atividades aumentaram expressivamente a partir de 1985, porém não obtiveram sustentabilidade no longo prazo. Percebeu-se muita confusão nos conceitos sobre o método de custeio e resultados das pesquisas não comparáveis, o que contribui para o seu desentendimento conceitual e potencial abandono do método. O caminho que levou aos achados teve base em pesquisa qualitativa e nas empresas estudadas foram avaliados os estágios de adoção do ABC, estágios de institucionalização e as variáveis de desinstitucionalização. Pelos distintos objetivos que motivaram a adoção do ABC, a empresa Beta alcançou o terceiro e a Gama o segundo estágio de adoção. O isomorfismo normativo, incentivado pela recomendação de consultorias, apresentou muita importância nas empresas, enquanto os demais isomorfismos, mimético, coercitivo e competitivo, apresentaram menor relevância. Durante o período de vigência do método de custeio nenhuma das empresas alcançou o estágio de total institucionalização. Ao avaliar os fatores de abandono e desinstitucionalização do ABC, o pressuposto com maior expressão foi o de pressão social, por não trazer inovação informacional, não ser uma exigência da matriz, além da falta de incentivos fiscais. Na categorização dos pontos críticos, foram mapeados dez fatores para a não continuidade do ABC sendo desses, seis inovações não previstas na literatura consultada e quatro que reforçaram a literatura atual. A originalidade deste trabalho reside no conjunto de achados que permitiram o desenvolvimento de uma estrutura básica para que acadêmicos e profissionais analisem antes de incorrer em investimentos e alocação de colaboradores que não trarão o resultado financeiro esperado pela descontinuidade do artefato adotado pela empresa. |