Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Prado, Marlí de Fátima |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6132/tde-02122008-100409/
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Resumo: |
Trata-se de um estudo ecológico exploratório tipo comparação de múltiplos grupos. Objetivo: descrever o padrão de mortalidade da população a partir de estratos homogêneos de vulnerabilidade social dos municípios no Estado de São Paulo de 2003 a 2005. Método: Construção de estratos homogêneos, através de indicador composto por variáveis socioeconômicas e demográficas e comparação dos padrões de mortalidade através de taxas padronizadas. Resultados: Construção de cinco estratos homogêneos de vulnerabilidade social (Muito Fraca, Fraca, Intermediária, Intensa e Muito Intensa). Estimativas de risco mais elevadas para mortes maternas (27,82 a 56,22 %000 nascidos vivos), mortes infantis (12,48 a 16,20%0 nascidos vivos) e acidentes de transporte (14,68 a 24,06%000 hab.) foram mostradas nos estratos de maior vulnerabilidade declinando para os de menor vulnerabilidade. Para as Neoplasias (80,85 a 104,96 %000 hab.) e D. Infecciosas e Parasitárias (23,21 a 27,52 a %000 hab.) as mais elevadas ocorreram nos estratos de menor vulnerabilidade, declinando para os de maior vulnerabilidade. Para Diabetes Mellitus (17,36 a 23,57%000 hab.), D. Circulatórias (174,03 a 206,87%000 hab.), Homicídios (11,50 a 21,24%000 hab.) e, D. Respiratórias (62,58 a 75,54 %000 hab.), as mais elevadas situaram-se no estrato de vulnerabilidade social intermediária, declinando para os de maior vulnerabilidade, à exceção da Diabetes Mellitus. Conclusões: Foram evidenciadas desigualdades de mortalidade, apontando para grupos humanos com maiores necessidades de saúde, estratificação do risco epidemiológico e identificação de áreas críticas que indicam para a necessidade do desenvolvimento de políticas de saúde mais equitativas. |