Hijo de Ladrón, de Manuel Rojas: uma forma do Bildungsroman

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Santos, Gildnéia Ramos Blohem
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8145/tde-30012014-095207/
Resumo: Este trabalho inicia-se com a apresentação do autor, sua importância literária e seu contexto histórico, e tem por objetivo analisar a trajetória de Aniceto Hevia, narrador autodiegético do romance Hijo de Ladrón, de Manuel Rojas. O romance se articula em torno aos problemas e experiências das classes socialmente marginalizadas e dos conflitos sociais e econômicos do proletariado no Chile entre o fim do século XIX e o início do XX. Observaremos o Bildungsroman Clássico, gênero discursivo originado na Alemanha, em meio à difusão das ideias burguesas de fins do século XVIII. O intuito aqui é observar como o livro de Rojas, inscrito em um contexto afastado pelo tempo, espaço e circunstâncias sócio econômicas do paradigma do Bildungsroman, mantém afinidades de ponto de vista e de conteúdo em relação ao gênero clássico em questão.