Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Maciel, Janeeyre Ferreira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11138/tde-20200111-153332/
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Resumo: |
Bactérias láticas foram isoladas a partir das amostras de solo (nas profundidades de 0 a 20 cm e de 20 a 40 cm), de água da bainha das folhas e da superfície dos colmos de cana-de-açúcar, coletadas nos municípios de Ivaí - PR, Piracicaba - SP e Itapetinga - BA. Para o isolamento das bactérias láticas, três diferentes meios de cultura foram utilizados: MRS, D-MRS e H, adicionados de púrpura de bromocresol e carbonato de cálcio. Foram isoladas colônias representativas, circundadas por halo amarelo, em número igual à raiz quadrada do total de colônias na placa. Um total de 156 bactérias láticas foi isolado. O número de bactérias láticas foi maior nas amostras de solo e de água da bainha (na ordem de 105 UFC/g), quando comparado com amostras da superfície dos colmos de cana-de-açúcar (na ordem de 103 UFC/ml). Nas amostras de água da bainha das folhas de cana-de-açúcar, coletadas no município de Itapetinga - BA, em fevereiro de 2001, o número de bactérias láticas encontradas representa, aproximadamente, 10% da população total de bactérias. Dos 156 isolados, 74 foram avaliados quanto a atividade antagônica sobre G. diazotrophicus. Dos 74 isolados testados, 58 apresentaram zonas de inibição, sendo 11 observadas pelos dois métodos usados e 47 por apenas um método (10 pelo método direto e 37 pelo método deferido), com zonas de inibição variando de 3 a 10 mm. Zonas de inibição maiores foram apresentadas pelo método deferido. Os isolados obtidos a partir das amostras coletadas em Piracicaba e Itapetinga só apresentaram zonas de inibição pelo método deferido, enquanto em Ivaí 11 isolados apresentaram zonas de inibição pelos dois métodos e 10 pelo método direto. Diferenças de até 3 mm nas zonas de inibição foram observadas entre os dois métodos. Para as amostras coletadas em Ivaí, 36,4% dos isolados apresentaram zonas de inibição de até 5 mm, pelo método deferido, enquanto 57,2% apresentaram zonas de inibição de 5 mm, pelo método direto. Para as amostras coletadas em Piracicaba, zonas de inibição de até 5 mm foram produzidas por 75% dos isolados. Entretanto, todos os isolados obtidos a partir das amostras coletadas em Itapetinga apresentaram zonas de inibição > 5 mm. |