Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Bonzi, Ramón Stock |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16135/tde-29102015-111924/
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Resumo: |
Embora relativamente recente, a noção de Infraestrutura Verde, isto é, a ideia de que paisagem é algo fundamental para o bom funcionamento da Cidade, vem sendo amplamente aceita nos campos da arquitetura da paisagem e urbanismo. No entanto, a sua aplicação em áreas densamente urbanizadas carece de métodos adequados, uma vez que o conceito surgiu como crítica a um contexto muito diferente e específico, o espraiamento norte-americano pós-Segunda Guerra Mundial. Este trabalho investiga a aplicação da Infraestrutura Verde na microbacia do Água Preta, área drenada por um dos muitos córregos ocultos da cidade de São Paulo e que apresenta muitos dos problemas típicos de áreas muito adensadas: alta taxa de impermeabilização, ilhas de calor, erradicação da cobertura vegetal original, radical alteração hidrológica, enchentes, carência de áreas verdes e precariedade dos sistemas de mobilidade e serviços públicos. Como método para aplicação, foi proposta uma adaptação no zoneamento ambiental desenvolvido por Schutzer a partir da clássica análise geomorfológica de Ab\'Saber. É apresentado um plano com diretrizes para que os processos naturais convivam com a ocupação dessa bacia hidrográfica. O córrego da Água Preta, hoje sinônimo de enchentes, transforma-se assim em eixo estruturador do desenvolvimento da região. |