Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Sáez, Hernán Enrique Lara |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-22042009-152000/
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Resumo: |
Os problemas do meio circulante na primeira metade do século XIX deram origem a acaloradas discussões na Câmara dos Deputados. Estes debates buscavam encontrar soluções que dessem estabilidade à moeda e que permitissem a expansão da economia. De modo geral, a questão da moeda estava imbricada com a questão dos bancos, entendidos por alguns como sendo a causa da depreciação da moeda. Apesar de existirem referências a planos e leis para solucionar estes problemas na década de 1830, é a partir da década seguinte que a discussão ganha força. Foi no encaminhamento destas questões que se aprovaram leis tratando da provincialização do meio circulante, da substituição das notas em circulação e da criação de um novo banco nacional. Este último seria o responsável por uma nova emissão de bilhetes que teriam, de novo, a confiança da população em seu valor. Esta pesquisa buscou acompanhar as discussões na Câmara dos Deputados e na Assembléia Legislativa Provincial tratando de identificar os deputados que se manifestaram nos discursos relativos à moeda e aos bancos, os argumentos que eles usaram e quais seus planos. Este debate ficou conhecido por alguns autores como sendo o debate entre metalistas e papelistas, que professariam, no campo da moeda, as crenças dos grupos conservador e liberal. |