Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Grecco, Marta Cristina Pelucio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-20062022-090955/
|
Resumo: |
As empresas multinacionais e os investidores estrangeiros necessitam apresentar balanços traduzidos em moeda estrangeira, possibilitando as consolidações, combinações e análises comparativas entre períodos. Com a análise dos pronunciamentos que tratam da tradução de balanços para moeda estrangeira, emitidos pelo FASB - Financial Accounting Standards Board, instituição norte-americana de normatização das práticas contábeis, acrescentando à essas normatizações, estudos brasileiros sobre o caso, notou-se que uma mudança na realidade econômica do país, como ocorrido no Brasil com o Plano Real, afeta a metodologia utilizada para conversão, levando as empresas a reverem as metodologias praticadas. Objetivamos, com este trabalho, analisar quais as opções metodológicas, face a nova realidade econômica, e demonstrar quais as vantagens e desvantagens de cada uma delas. Concluímos que o método de tradução influencia principalmente os itens não monetários, sendo que as divergências de valores encontrados pelos diferentes métodos irão depender: (1) da composição desses itens - valor, data da formação e de realização; (2) variações de preços no país informante; (3) paridade cambial entre a moeda local e a de relatório. E, após a análise das vantagens e desvantagens de cada opção metodológica, concluímos que a opção de transição mais viável é passar a utilizar o método da taxa corrente, a partir de demonstrações contábeis corrigidas face a nova realidade econômica, e demonstrar quais as vantagens e apresentar balanços traduzidos em moeda estrangeira, possibilitando monetariamente e sem a aplicação de controles paralelos, como os sugeridos pela EITF 92-4. Ou, para aquelas empresas que já utilizavam essa metodologia, continuar aplicando-a. |