Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Docema, Matheus Luís |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-10082016-144051/
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Resumo: |
A produção de caqui no estado de São Paulo vem aumentando, sendo o seu cultivo uma boa alternativa para a diversificação de plantas frutíferas pelos produtores. O conhecimento sobre a fenologia e fixação de frutos das principais cultivares de caquizeiros em clima subtropical é de grande importância para o desenvolvimento de práticas culturais que visam uma boa produção, uma vez que em clima temperado a produção é instável pelas altas quedas fisiológicas de flores e frutos. Para isso avaliou-se o acúmulo de graus-dia em diferentes fases fenológicas das principais cultivares plantadas em São Paulo, em clima Cwa, e o efeito da aplicação de ácido giberélico na fixação dos frutos. Para atingir o ponto de colheita, a cultivar Fuyu necessita, após a poda, um acúmulo de 3650 graus-dia, Giombo e Rama-Forte 4559 graus-dia e Taubaté 4280 graus-dia. A queda fisiológica de frutos das quatro cultivares ocorre em até três meses após a antese, com o acúmulo médio de 2074 graus-dia. No período de queda fisiológica, para as quatro cultivares, há dois picos acentuados de abscisão de frutos, o primeiro após a queda de pétalas, com 298 graus-dia e o segundo 50 dias após a antese, com 913 graus-dia. A aplicação exógena de ácido giberélico incrementa a fixação de frutos de caqui nas cultivares Fuyu, Giombo, Rama-Forte e Taubaté, quando há ensacamento de flores. Para as cultivares Fuyu, Giombo e Rama-Forte a aplicação de 100 mg L-1 de ácido giberélico na florada, aumenta a fixação dos frutos em mais de 20%. Para a cultivar Taubaté a aplicação de 300 mg L-1 de ácido giberélico incrementa a fixação em mais de 30%. |