Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Aguillar, Adriana Maimone |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59137/tde-19092011-224809/
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Resumo: |
Este trabalho foi realizado por meio de uma pesquisa dos corpos na educação escolar, no momento de transição da educação infantil para o ensino fundamental. O objetivo do trabalho foi compreender como se dá a produção da subjetividade infantil por meio das relações estabelecidas entre os corpos nas situações de educação formal. Foi realizada uma pesquisa, inicialmente em uma sala de aula de alunos de cinco anos, os quais se encontravam na educação infantil e, posteriormente, analisou-se a transição da educação infantil para o ensino fundamental, por meio da análise de dados coletados na mesma turma de crianças, quando frequentando o primeiro ano do ensino fundamental. Para tanto, foi realizada a observação participante nas salas de aula. Após a coleta dos dados e com base no referencial teórico fundamentado em Friedrich Nietzsche, Michel Foucault, Gilles Deleuze e Félix Guattari, foram analisadas as categorias que surgiram, com o auxílio da cartografia. Como resultado, foi elaborado um mapa dos corpos das crianças nos espaços escolares, e dentro destes presencia-se as tentativas de controle dos corpos e suas estratégias, os produtos da disciplina e as linhas de fuga. A partir das conclusões, acredita-se que, apesar de todo o investimento em um modelo disciplinar na escola, as crianças escapam e criam linhas de fuga constantemente. |