Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1995 |
Autor(a) principal: |
Lima, Iêda Maria de Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18137/tde-16042018-143131/
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Resumo: |
Esta tese versa sobre a gestão da qualidade e produtividade em transporte urbano por ônibus. Discute-se a modernização nos conceitos e na prática da gestão da qualidade bem como a necessidade do poder público gestor do transporte urbano adaptar o seu modelo gerencial aos novos paradigmas mundiais tanto nos aspectos organizacionais como nos de tecnologia de informação, relacionamento com os clientes e métodos de gestão. Infere-se e comprova-se hipóteses a respeito da ineficiência dos esforços dos órgãos de gerência na gestão da qualidade e produtividade; das condições concretas existentes no seio das empresas operadoras para que o órgão de gerência reformule o seu paradigma gerencial e eleve o nível de exigência em qualidade e eficiência; e da demanda teórica e prática de um método que constitua um instrumento eficaz de gestão da qualidade e produtividade em transporte urbano. E se propõe um método que permite instaurar um processo de melhoria contínua da qualidade e da eficiência da produção dos serviços de transporte público urbano por ônibus. Esse método incorpora. além da opinião do poder público, a opinião do usuário e da comunidade no processo de avaliação e estimula os órgãos de gerência a priorizar os processos relevantes para a satisfação dos requisitos dele e dos usuários, a definir os fatores críticos que influenciam esses requisitos, a reorganizar o trabalho conforme as necessidades de gerenciamento desses processos, a treinar o pessoal conforme os novos paradigmas e, sobretudo, a repassar para as empresas operadoras as funções que elas são capazes de executar, reservando-se o poder público para as funções de promotor, normatizador e fiscalizador da qualidade e da eficiência do transporte urbano. |