Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Santos, Alexandre Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44137/tde-27042015-103828/
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Resumo: |
Este trabalho foi realizado a partir de dados disponibilizados pela empresa Yamana Gold Inc., referente a mina de ouro de Caiamar, localizada na região centro oeste do país, na cidade de Guarinos em Goiás, onde ocorrem os terrenos Greenstones inseridos no Maciço Mediano de Goiás. Estes tipos de depósitos auríferos, além de ocorrerem no estado de Goiás, ocorrem também nos estados do Tocantins e Minas Gerais e já são conhecidos desde a época colonial. A mineralização se encontra disposta nas formas concordante e sub-concordante a foliação SN, com uma direção média de 50-60°/SW distribuído em três níveis, antes denominados de A1, A2, A3 e em três camadas menores ou lentes chamadas A4, A5 e A6. Atualmente, com o desenvolvimento do trabalho na mina é possível dizer que as camadas que abrigam a maior quantidade do mineral são as camadas GRV e QFP. A técnica de geoestatística de indicadores ajudou na busca do mineral de interesse, além de ajudar a entender o modo de distribuição e sua continuidade dos teores, que pode estar associado tanto a veios e vênulas de quartzo quanto a porções mineralizadas com espessuras médias inferiores a 1 metro. O objetivo do trabalho é utilizar a Geoestatística Não Linear, mais precisamente a técnica de krigagem de indicadores para restringir a estimativa dos blocos estimados, com uma probabilidade maior que 0,5 ppm de ser minério. A partir de várias tentativas de estimativas mal sucedidas, duas estratégias foram escolhidas para execução do trabalho. A primeira estratégia foi utilizar os teores mínimos, 0.5 ppm, transformados em indicadores e estimar a região mineralizada (grade shell), identificando a geologia mineralizada ou a zona mineralizada, em seguida utilizar a técnica krigagem ordinária para os dados dentro da região mineralizada e mapear os teores desejados de ouro. A segunda estratégia, utiliza as informações fornecidas pela mina, como as litologias descritas pelo geólogo de campo, identificadas como sendo as mais mineralizadas e utilizar a krigagem ordinária para se mapear os teores de ouro. Com as evidências encontradas a segunda estratégia mostrou-se ser a mais promissora, especialmente por gerar um impacto em redução no custo de produção. |