Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2021 |
| Autor(a) principal: |
Ciampaglia, Fernanda |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-10012022-165917/
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Resumo: |
RESUMO Em 1943, quando o Instituto de Arquitetos do Brasil São Paulo é instalado, institucionaliza-se um movimento ímpar cujo mérito foi unir a classe pela renovação da arquitetura, a exemplo do grupo do Rio de Janeiro reconhecido internacionalmente. Contudo, a ausência de um estudo acerca do papel desempenhado pelo Departamento na adoção das tendências de vanguarda está a comprometer o reconhecimento crítico da relação entre a organização da classe e a nova arquitetura produzida na cidade, simbolizada no edifício-sede IAB/SP, inaugurado em 1950 e tombado pelo Iphan em 2015. Identificar o ora nomeado Movimento \"Sede Própria\" IAB São Paulo pode aprimorar os critérios de análise e crítica no campo da prática da arquitetura, tanto do ponto de vista da organização profissional e da atividade projetual, à época da gestão de Eduardo Kneese de Mello à frente do instituto (1943 - 1950). |
