Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Mano, Emy Tiyo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/87/87131/tde-23032011-143651/
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Resumo: |
A bacteria Pectobacterium carotovora causa danos a diferentes hospedeiros por meio da produção de enzimas pectinolíticas que degradam o pectato de cálcio da lamela media próximo a parede celular, causando extravasamento do conteúdo celular, sintomas da podridão mole. Bactérias do gênero Burkholderia tem se mostrado capazes em controlar a podridão mole em orquídeas, no entanto, os aspectos moleculares envolvidos neste controle ainda não foram estudados. Neste trabalho, foram avaliados 602 transformantes quanto a sua habilidade em inibir os sintomas da podridão mole, onde foram observados 16 mutantes defectivos no controle da doença. Destes, foram identificados sete diferentes genes inativados pelo transposon Tn5, e estes genes podem estar envolvidos em processos de síntese de aleloquímicos, competição por nutrientes, adaptação a condições ambientais, e na interação com o hospedeiro e/ou entre microrganismos. No entanto, o envolvimento destes genes na perda da capacidade em controlar a podridão mole deve ser melhor estudado. |