Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Francisco, Henrique Sugahara |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-24022023-194442/
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Resumo: |
Esta pesquisa tem como objetivo investigar a dinâmica social do cotidiano do Posto Médico da Assistência Policial. Este Posto guardava uma peculiaridade: era a única instituição que o poder público mantinha para atendimento nos casos de doenças não epidêmicas ou endêmicas, bem como para socorros médicos de urgência, em um contexto no qual as políticas governamentais privilegiavam a contenção de enfermidades contagiosas. O intuito consiste em perceber o Posto Médico da Assistência Policial como um espaço heterogêneo, em que se confrontavam diferentes expectativas e interesses de forças sociais distintas sobre a que finalidades ele deveria servir. Nesse sentido, são analisados os grupos cujas ações influíam no cotidiano do serviço médico de urgência: os pacientes (provenientes majoritariamente das classes populares), as autoridades governamentais e os filantropos (entre estes, tanto os dirigentes dos hospitais para os quais o Posto encaminhava os socorridos pobres quanto outras entidades que pretendiam reformulá-lo). |