Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Calia, Rogério Cerávolo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18140/tde-31072007-153120/
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Resumo: |
A industrialização gerou riqueza, mas também gerou a poluição ambiental pondo em risco as condições de vida no planeta. A produção mais limpa é uma metodologia de gestão para a prevenção da poluição nas manufaturas. A fim de difundir essa metodologia, foram criadas redes inter-organizacionais em diversas regiões do mundo para promover e implementar a produção mais limpa. No entanto, a difusão da produção mais limpa se confronta com barreiras organizacionais persistentes na américa latina como a resistência à mudança, falta de liderança, falta de formação de competências práticas, falta de suporte interno, falta de priorização e falta do efeito multiplicador. Isso sugere que, atualmente, tais redes especializadas nos aspectos técnicos da gestão ambiental não devem estar suficientemente capacitadas na gestão das variáveis organizacionais para a difusão da produção mais limpa. Como um primeiro passo rumo à compreensão destas variáveis, essa tese analisa as redes internas, dentro de uma grande corporação multinacional norte americana. A implementação de uma estrutura matricial para a gestão de projetos pela metodologia seis sigma estimulou os fluxos de conhecimento dos relacionamentos pessoais nas redes internas para mobilizar e multiplicar os conhecimentos tácitos aptos a prevenir a poluição. Deste modo, o desempenho do programa de produção mais limpa corporativo mais do que dobrou mundialmente e viabilizou-se que a subsidiária brasileira participasse do programa com seus primeiros projetos. As técnicas estatísticas comprovaram que a capacidade organizacional para a gestão de projetos tem poder explicativo para o desempenho do programa de produção mais limpa. Por fim, a modelagem qualitativa descreve a integração entre a estrutura matricial oficial e as redes internas de relacionamentos pessoais e propõe um modelo organizacional, no qual o âmbito global da infra-estrutura e o âmbito local das redes auto-projetadas para a execução dos projetos são interligados por um terceiro âmbito representado pelos fluxos dinâmicos de conhecimento das redes internas. |