Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Pinheiro, Vinicius Gama |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/45/45134/tde-25022011-150718/
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Resumo: |
Grades oportunistas são ambientes distribuídos que permitem o aproveitamento do poder de processamento ocioso de recursos computacionais dispersos geograficamente em diferentes domínios administrativos. São características desses ambientes a alta heterogeneidade e a variação na disponibilidade dos seus recursos. Nesse contexto, o paradigma de agentes móveis surge como uma alternativa promissora para superar os desafios impostos na construção de grades oportunistas. Esses agentes podem ser utilizados na construção de mecanismos que permitam a progressão de execução das aplicações mesmo na presença de falhas. Esses mecanismos podem ser utilizados isoladamente, ou em conjunto, de forma a se adequar a diferentes cenários de disponibilidade de recursos. Neste trabalho, descrevemos a arquitetura do middleware MAG (Mobile Agents for Grid Computing Environment) e o que ele pode fazer em ambientes de grades oportunistas. Utilizamos esse middleware como base para a implementação de um mecanismo de tolerância a falhas baseado em replicação e salvaguarda periódica de tarefas. Por fim, analisamos os resultados obtidos através de experimentos e simulações. |