Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Bruning, Gilmar |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/74/74131/tde-19042013-090911/
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Resumo: |
Foi realizado um experimento de suplementação com bezerras Nelore, em pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu, no período de transição seca-águas. Os tratamentos foram suplementação com sal mineral com 65 g de fósforo/kg (SM), sal mineral com 65 g de fósforo/kg + 1500 mg de virginiamicina/kg (SMV), sal proteinado com 40% de proteína bruta (SP) e sal proteinado com 40% de proteína bruta + 638 mg de virginiamicina/kg (SPV), em três ciclos de pastejo (CP) de 35 dias cada. O método de pastejo adotado foi rotacionado com sete dias de ocupação e 28 dias de descanso. Foram realizadas as seguintes avaliações na forragem: massa de forragem, massa de folhas verdes, colmos e material morto, teor de matéria seca, proteína bruta, fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido dos componentes da planta inteira e componentes morfológicos, folhas verdes, colmos, material morto, e ainda consumo de suplemento, de minerais, de proteína bruta e virginiamicina via suplementação. Também foram mensuradas as variáveis peso vivo inicial e final, ganho médio diário e ganho de peso por animal , ganho de peso vivo por hectare, custo total, receita total e margem bruta em R$/ animal. Não houve efeito da suplementação sobre as variáveis relativas à forragem, entretanto, houve efeito de ciclo de pastejo, principalmente nas participações relativas aos componentes morfológicos, folha, colmo e material morto. A participação de folhas na massa de forragem aumentou no CP3 em relação aos CP1 e CP2, enquanto a participação de colmos e material morto decresceram no CP2 em relação ao CP1 e do CP3 em relação ao CP2. Não houve efeito de tratamento nas variáveis relativas ao consumo de suplemento, consumo de minerais, consumo de virginiamicina e proteína bruta via suplementação. O ganho médio diário (GMD) foi maior no tratamento SPV, em relação aos tratamentos SM e SP. O ganho de peso vivo foi maior no tratamento SPV em relação aos tratamentos SM e SP, não apresentou diferença em relação ao tratamento SMV, que foi maior em relação ao tratamento SM e não apresentou diferença em relação ao tratamento SP. O tratamento SPV apresentou maior peso vivo final, em relação aos tratamentos SM, SMV e SP. O tratamento SPV apresentou maior custo e receita total ( R$/animal) com suplementação, em relação aos tratamentos SM e SMV . O tratamento SPV apresentou maior margem bruta total (R$/animal) em relação aos tratamentos SM e SP. A adição de virginiamicina ao sal proteinado na época da transição seca-águas apresentou melhores resultados em desempenho animal e maior lucratividade em relação à suplementação com sal mineral e sal proteinado. |