Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1996 |
Autor(a) principal: |
Frezatti, Fabio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-23012020-111218/
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Resumo: |
Ambiente em contínua mudança é o que nos espera nesta virada do século; paradigmas quebrados, novas megatendências e desafios nunca imaginados e mesmo visualizados passam a fazer parte do nosso dia a dia. Nesse cenário, a gestão de negócios passa pelo contínuo questionamento dos instrumentos que permitam a sua adequada avaliação. Por outro lado, os agentes que interferem nas atividades têm extrema necessidade de clareza e precisão quanto às informações requeridas para o processo de tomada de decisão, sejam tais agentes os acionistas ou mesmo os gestores; estes últimos têm, de certa forma, o privilégio de dispor de uma gama de informações mais detalhadas e específicas do que os demais tipos de agentes. Sendo o resultado fundamental para a perpetuação da própria atividade, a figura do lucro é classicamente reconhecida como indispensável para que a gestão do negócio possa se concretizar de maneira adequada. Seria o lucro o referencial único adequado ou confiável para gerenciar o negócio? O que a figura do lucro deixaria de captar e que se constituiria em questão essencial ao entendimento do negócio? Alguns autores têm colocado o fluxo de caixa como contraponto ao lucro em termos de resposta para obtenção de informações sobre o desempenho dos negócios. Seria o fluxo de caixa suficiente para responder ao desafio? Um análise numérica se faz necessária para que se possa analisar a célebre frase: lucro e caixa, serão iguais no longo prazo e concluir que ela não tem utilidade para a gestão de negócios de uma parte das empresas. A análise aponta para a conclusão que ambos, lucro e fluxo de caixa, complementarmente, são necessários para gerenciar a maior parte das organizações, suportando as decisões estratégicas, operacionais e administrativas. Decisões devem ser tomadas para viabilizar o direcionamento dos negócios. Definir quais os grupos de decisões são vitais para que o gestor possa desenvolver sua atividade constitui-se em importante passa a ser dado dentro do desenvolvimento prescritivo da tese, que, por sua vez direciona a abordagem também para o lado descritivo, à medida que se preocupa em entender o que está acontecendo no ambiente de negócios. Nesse sentido, a pesquisa de campo teve por objetivo identificar se a abordagem prescritiva seria observada, ou seja, se houve a complementaridade dos instrumentos e sua caracterização. |