Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Kano, Stefania Carvalho |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25135/tde-11082005-143535/
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Resumo: |
Objetivou-se com este trabalho foi avaliar o desajuste marginal e o efeito da aplicação de carga cíclica no destorque dos parafusos de retenção de pilares protéticos usinados, sobrefundidos e fundidos com conexão tipo hexágono externo (HE) e interno (HI). Foram avaliados 12 pilares protéticos para cada grupo com HE:(A1) usinados em titânio; (A2) com cinta metálica em paládio-prata, sobrefundidos com paládio-prata; (A3) plásticos fundidos em NiCr e (A4) plásticos fundidos em CoCr; e 12 pilares protéticos para cada grupo com HI: (B1) usinados em titânio e (B2) com cinta metálica em paládio-prata, sobrefundidos com paládio-prata. Foram realizadas análises de desajuste marginal (profundidade de fenda, desajuste vertical e horizontal) e de desajuste rotacional na interface implante/pilar protético. Os valores de destorque foram registrados antes e depois da aplicação de cargas cíclicas. As médias de cada grupo, para cada análise, foram calculadas e comparadas com ANOVA, Student-Newman Keuls (p<0,05). Os resultados obtidos foram: profundidade de fenda (µm): (A1) 54,1±127,75, (A2) 49,4±36,56, (A3) 21,2±21,36, (A4) 33,1±23,81, (B1) 8,4±13,74 e (B2) 34,9±20,49; desajuste horizontal (µm): (A1) 89,1 ± 14,15, (A2) 39,2 ± 16,87, (A3) 13,5 ± 9,48, (A4) 23,0 ± 21,42, (B1) 10,9 ± 5,68 e (B2) 18,2 ± 10,31; desajuste vertical (µm): (A1) 5,6 ± 6,46, (A2) 11,1 ± 8,22, (A3) 8,0 ± 9,35, (A4) 6,9 ± 3,78, (B1) 2,1 ± 3,21 e (B2) 12,1 ± 4,75; desajuste rotacional (em graus): (A1) 1,2 ± 0,57, (A2) 1,8 ± 1,31, (A3) 2,0 ± 0,73, (A4) 2,8 ± 1,14, (B1) 2,8 ± 1,08 e (B2) 2,0 ± 1,03; destorque inicial (%): (A1) 92,3 ±3,0, (A2) 81,6 ± 5,0, (A3) 86,4 ± 4,6, (A4) 84,0 ± 7,7, (B1) 88,8 ± 6,8 e (B2) 84,9 ± 2,4 e destorque final (%): (A1) 41,1 ± 19,3, (A2) 19,8 ± 13,0, (A3) 27,9 ± 6,5, (A4) 37,5 ± 16,2, (B1) 17,1 ± 16,2 e (B2) 23,3 ± 10,9. Para as análises de desajuste marginal, os resultados demonstraram que as diferenças entre pilares usinados, sobrefundidos e fundidos foram variáveis. Todos os grupos apresentaram desajuste rotacional inferior a 5º, indicando adequada estabilidade das conexões estudadas. Para a conexão tipo hexágono externo avaliada neste estudo, os pilares usinados apresentaram maior destorque inicial, entretanto, o destorque final foi igual para os pilares usinados e fundidos. O destorque final dos pilares usinados com hexágono externo avaliados neste estudo foi maior que dos pilares usinados com hexágono interno. |