Análise da expressão imunoistoquímica da Checkpoint Kinase - 2 no Carcinoma epidermóide da cavidade oral

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Cardoso, Suziene Caroline Silva
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17143/tde-08012019-155708/
Resumo: O carcinoma epidermóide da cavidade oral (CEO) é o tumor maligno mais frequente da região da cabeça e pescoço. O Chk2 (Checkpoint kinase 2) é considerado um supressor tumoral que atua na resposta celular ao dano do DNA. Entretanto, a relação do Chk2 entre CEO ainda não está compreendida. O objetivo deste estudo foi avaliar a imunoexpressão do Chk2 nos CEOs e associar sua expressão com parâmetros clínico-patológicos de importância prognóstica, incluindo a sobrevida global, sobrevida livre de doença e livre de metástase. A expressão de Chk2 foi analisada em 104 amostras de pacientes com CEO por meio da técnica de imunoistoquímica e foi positiva em 97,11% dos nossos casos com CEO, com isso, estratificamos apenas os casos de marcação positiva, e dividimo-los em alta expressão (> 66%) e baixa expressão (<66%), e excluímos os casos negativos de nossa análise, pois o número de casos com expressão negativa para Chk2 seria inclusivo para realizarmos as análises estatísticas. A positividade de Chk2 na maioria dos nossos casos sugere que o Chk2 possa estar envolvido na patogênese desses tumores, porém em nosso trabalho, a expressão de Chk2 não se associou com os parâmetros prognósticos. Não houve diferença entre a sobrevida global, sobrevivência livre de metástases e sobrevida livre de doença de acordo com a marcação de Chk2. Em conclusão, em nossos achados, o Chk2 não pode ser considerado como um biomarcador prognóstico do carcinoma de células epidermóides da cavidade oral.