Influência da estimulação elétrica nervosa transcutânea no crescimento de carcinoma 4T1 em glândula mamária de camundongos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Caffaro, Leonardo Affonso Massabki
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5170/tde-06062017-083836/
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da TENS no crescimento do tumor e área de necrose no tecido viável do carcinoma 4T1 em glândula mamária de camundongos. 22 camundongos Balb/c foram dividos em três grupos e submetidos à inoculação de células 4T1 e tratados por 20 minutos durante 10 dias: grupo do placebo (GP) estimulado com a intensidade zerada; grupo de alta frequência (GAF), tratados com frequência de 100 Hertz (Hz) e o grupo de baixa frequência (GBF), com frequência de 10 Hz. Os demais parâmetros da TENS foram duração do pulso - 200 microssegundos (?s) e intensidade sensorial. A intensidade foi reajustada em 1,0 mA a cada cinco minutos nos grupos GAF e GBF para evitar a acomodação da corrente. O crescimento do tumor foi mensurado seis vezes por meio de um paquímetro digital e depois de 10 sessões de tratamento, os animais foram eutanasiados por injeção de xilazina e quetamina. Os tumores foram extirpados para análise histológica. O teste Two-way ANOVA de medidas repetidas mostrou que houve um aumento no volume do tumor em todos os grupos (p < 0,001) e não houve diferença estatisticamente significante na relação entre grupos e tempo (p > 0,05). O One-way ANOVA mostrou que não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos para área de necrose no tecido neoplásico viável (p > 0,05). Concluiu-se que a TENS não influenciou o crescimento tumoral do carcinoma 4T1