Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Campos, Marcus Vinicius Weber de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18132/tde-28112013-114356/
|
Resumo: |
O comportamento de solos reforçados depende amplamente da interação entre o solo e o reforço, baseado nas solicitações que o conjunto experimentará ao longo da sua vida útil. Tal interação é comumente caracterizada através de ensaios normatizados como o de arrancamento, que buscam simular as solicitações a que o conjunto estará sujeito. Porém, algumas estruturas reforçadas experimentam ações cíclicas de cargas móveis consideráveis, que dificilmente tem seu comportamento representado nestes ensaios comuns. Diante disso, esta pesquisa buscou aperfeiçoar o equipamento de ensaios cíclicos da Escola de Engenharia de São Carlos EESC-USP, a fim de realizar ensaios cíclicos em diferentes tipos de solos (uma areia, um silte argiloso e uma brita graduada simples), reforçados com uma geogrelha de poliéster comumente utilizada para reforço de base de pavimentos. Após esta etapa se iniciaram os ensaios de arrancamento nos solos, fornecendo parâmetros para a realização dos ensaios cíclicos. No arrancamento a areia apresentou ganho de resistência com o aumento da tensão confinante, e os maiores deslocamentos, já o silte e a brita não sofreram influência deste aumento. O comportamento cíclico causou desconfinamento da areia e degradação do reforço na brita, apresentando o comportamento mais estável no silte. Durante os ensaios o reforço apresentou grandes deformações conforme solicitado, o que contribuiu para os valores de módulos de resiliência abaixo dos descritos na literatura, que utiliza corpos de prova curtos e diferentes níveis de tensões. Nos ensaios cíclicos a areia variou seu módulo relativamente pouco com as variações de tensão confinante e cisalhante, o silte foi mais sensível à variação da cisalhante e a brita variou igualmente com as duas. |