Transições magnéticas e produção de píons em colisões nucleares ultraperiféricas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Danhoni, Isabella
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/43/43134/tde-24052022-132937/
Resumo: Em colisões não-centrais de íons pesados relativísticos são formados campos magné- ticos intensos. Muitos estudos foram feitos usando eletrodinâmica clássica para descrever efeitos destes campos. Campos clássicos são usados para descrever campos quânticos quando o número de ocupação dos estados é suficientemente grande. Neste trabalho testamos a aproximação de campo magnético clássico para colisões ultra-periféricas de íons pesados. Primeiro, usamos um campo clássico para estudar a produção de píons na direção do feixe por meio da excitação magnética de núcleons através do processo $N ightarrow \\Delta ightarrow N\'+\\pi$ que ocorre nas colisões ultra-periféricas de íons de chumbo. Sugerimos que os píons produzidos podem ser detectados nos experimentos através dos ZDCs, e essa detecção seria uma medida da intensidade do campo nessas colisões. Em seguida, substituímos o campo clássico por um fluxo de fótons, usando a foto-produção do píon como o análogo da excitação magnética. Por fim, comparamos os dois cálculos e apresentamos nossas conclusões.