Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Penteado, Ronaldo Alves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-24112014-113759/
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo e se justifica por analisar o primeiro movimento da Sinfonia n. 3, de Mahler (1860-1911) sob a ótica da vertente teórica que considera a forma como processo, no tempo. Composta em 1895, esta peça apresenta uma combinação de processos harmônicos dilatados pelo uso do cromatismo, entradas sucessivas de elementos temáticos, passagens direcionadas por eventos com flutuações na densidade, textura, timbre e rítmica, o que resultou em certa dissolução nas fronteiras formais tradicionais. Para atingir tal meta, tem por base os conceitos de forma como processo segundo Schmalfeldt (2011); música como processo por Hasty (1997); e breves considerações acerca de filosofia do processo e devir, de acordo com Seibt (2013). De maneira complementar às nossas discussões acerca de forma como processo, o \"modelo\" de Forma Sonata se fundamenta em Hepokosky e Darcy (2006) e as funções formais da sentença, em Caplin (1998). Os gráficos de vozes condutoras schenkerianas são apresentados segundo Forte e Gilbert (1992), e Neumeyer e Tepping (1992); os cinco componentes da tonalidade, de acordo com Tymoczko (2011); aspectos de textura, rítmica e dinâmica têm por base as considerações apresentadas por Berry (1987), Erickson (1975), Kostka (2012) e Schoenberg (2008 [1967]); aspectos de cunho histórico se baseiam principalmente em Fischer (2011) e Liberman (2010). Na conclusão buscamos a inter-relação das questões históricas e as da análise musical, resgatando os principais aspectos de nossa análise processualmente baseada sob a luz de uma reflexão sobre as questões revelados. |