Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
1983 |
| Autor(a) principal: |
Castro, Hilário Antonio de |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20210104-170840/
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Resumo: |
A fim de avaliar a resistência do hospedeiro, foram realizados ensaios em condições de casa de vegetação e em câmara de crescimento, para padronização da metodologia de inoculação de Eucalyptus spp com Puccinia psidii. A análise de alguns parâmetros monocíclicos (período latente, frequência de infecção, intensidade de infecção, produção de uredosporos e periodo infeccioso) foi efetuada. Verificou-se que mudas de Eucalyptus devem ser inoculadas com 104 uredosporos/ml, pulverizando-se ambas as faces foliares. Período de 12 horas de câmara úmida, preferencialmente no escuro e temperatura entre 17 e 25°C, foram as condições mais adequadas para a avaliação da resistência. A resistência de sete clones de E. grandis a sete isolados de P. psidii e a resistência de duas procedências de E. pellita, três de E. grandis e urna de E. cloeziana a cinco isolados do patógeno, foi avaliada. Diferenças significativas entre clones, entre procedências e entre isolados, foram detectadas o Interação de isolados com clones foram também encontradas. Baixa ou nenhuma correlação foi detectada entre os parâmetros monocíclicos testados. Concluiu-se que ocorre resistência horizontal, vertical e vertical incompleta no sistema Eucalyptus spp - Puccinia psidii. de acordo com as teorias existentes sobre resistência de plantas às doenças. |
