Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Nihonmatsu, Miriam Moreira Bocchiglieri |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6134/tde-23032022-173056/
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Resumo: |
Nos últimos anos tem sido verificado um aumento significativo na quantidade de chorume recebida nas estações de tratamento de esgotos proveniente dos aterros da Prefeitura Municipal de São Paulo, bem como um aumento dos aterros operados pela iniciativa privada, que buscam as estações do sistema público de esgotos para dispor os efluentes gerados em suas instalações. Para mensurar a disponibilidade atual e futura das estações de tratamento para receber essas cargas, são considerados os processos de produção de chorume e suas características específicas relativas à influência da idade do aterro e dos índices pluviométricos na qualidade do chorume, verificando-se a sustentabilidade desse recebimento ao longo do tempo. A presente avaliação será feita em relação ao volume e carga orgânica, além de avaliar as contribuições de Cádmio, Chumbo, Cobre, Cromo Total, Zinco, Níquel e Fenol provenientes do chorume. A metodologia utilizada consistiu na determinação da máxima carga que as estações podem receber desses poluentes sem prejuízos aos processos biológicos de tratamento e à disposição final do lodo e do efluente gerado, através da utilização do modelo matemático TOXCHEM+. Em seguida calculou-se a carga que as estações já recebem desses poluentes em seus afluentes, avaliando qual a parcela dessa carga é decorrente do recebimento de chorume. Os resultados demonstram que em relação ao volume, mesmo com esse expressivo crescimento, essas contribuições não são representativas frente aos volumes de esgotos tratados nas ETEs. Porém os valores correspondentes às cargas orgânicas já são bastante significativos, ultrapassando 9% em Barueri e 4% em Suzano. |