Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Kiminami, Cristina Akemi Goldschmidt |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/102/102132/tde-26072018-161015/
|
Resumo: |
Esta dissertação foca práticas contracartográficas realizadas por ativistas e artistas com o uso de mídias locativas. Observar estas práticas, que apontam no sentido inverso das cartografias hegemônicas e dominantes, permite uma visualização crítica de tensionamentos do atual contexto hipermediado. Conjuntamente, este tipo de estudo, permite apontar aspectos de visibilidade e invisibilidade que operam nesses meios informacionais e como são desafiados e tensionados com lentes críticas. Para tanto, alguns tópicos históricos da representação locativa são desenvolvidos, assim como são discutidos alguns elementos do contexto atual de profusão do uso de mapas georreferenciados em aplicativos móveis. A dissertação busca explicitar, a partir dos casos escolhidos, que as tecnologias locativas devem ser vistas e operadas criticamente, num contexto em que vêm sendo naturalizadas e incorporadas massivamente no cotidiano. |