Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Leite, Lorena |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-31102013-105747/
|
Resumo: |
Entre 1775 e 1782, a Capitania de São Paulo foi governada por Martim Lopes Lobo de Saldanha. Durante esse período, as disputas na fronteira Sul eram a maior preocupação da Coroa Portuguesa no Ultramar. Nesse contexto, a Capitania de São Paulo assumiu o papel de arregimentar tropas e assegurar a posse dos territórios meridionais da América Portuguesa. Com o Tratado de Santo Ildefonso, em 1777, ficou definida diplomaticamente a fronteira com os castelhanos. Começa então um segundo período do governo de Lobo de Saldanha em São Paulo, no qual as tensões e disputas políticas do período de guerra afloraram com maior intensidade, tornando evidente a oposição entre governador e poder local. O presente trabalho procura analisar o Governo do Capitão-General Martim Lopes Lobo de Saldanha enfatizando a questão geopolítica, mostrando como suas diretrizes de governo estavam relacionadas à questão na fronteira Sul. Uma vez solucionados os conflitos, no restante de seu governo Lobo de Saldanha enfrentou a oposição da elite local, em decorrência dos problemas causados pela guerra. E, para tal enfrentamento, Saldanha não possuía as habilidades políticas necessárias. |