Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Guimarães, Gustavo Henrique dos Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-23092020-191108/
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Resumo: |
No presente trabalho, pretendemos defender a seguinte tese: a filosofia da arte de Arthur Danto resulta numa tentativa de estabelecer uma nova narrativa mestra que deve legitimar as artes de vanguarda, sobretudo, aquelas realizadas nas décadas de 1960 e 1970. Tal narrativa, a que chamaremos de pluralista, ou pós-histórica, daria sequência a outras narrativas do passado, e junto às quais integrariam um relato maior, ou mesmo épico, da arte. A princípio, pode ser considerada uma narrativa escrita para garantir a liberdade da artista, em um momento da história em que valores como o da beleza cedem lugar a outros mais afinados à cultura Pop, ou ao período pós-histórico, como a liberdade e a igualdade, Entretanto, veremos que essa liberdade não é tão ampla quanto Danto faz parecer. |